Live de 20/05 - Carolina de Jesus
Queridos
Preparamos uma sessão especial em homenagem a esta grande escritora brasileira, com filmes, vídeos, biografia , poema e jogos. Espero que gostem. Deixem os seus comentários.
Assistam este documentário sobre a vida da escritora Carolina de Jesus e postem os seus comentários sobre a atualidade de sua obra. Depois leve para a " live" o seu comentário.
Carolina Maria de Jesus
Carolina Maria de Jesus | |
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Carolina Maria de Jesus autografando seu livro Quarto de Despejo em 1960 | |
Nome completo | Carolina Maria de Jesus |
Nascimento | 14 de março de 1914 Sacramento, MG |
Morte | 13 de fevereiro de 1977 (62 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileira |
Etnia | afro-brasileira |
Magnum opus | Quarto de Despejo |
Assinatura | |
Página oficial | |
Vida por escrito |
Carolina Maria de Jesus (Sacramento, 14 de março de 1914 — São Paulo, 13 de fevereiro de 1977) foi uma escritora, compositora e poetisa brasileira, mais conhecida por seu livro Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, publicado em 1960.
Carolina de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil e é considerada uma das mais importantes escritoras do país.[1] A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na Zona Norte de São Paulo, sustentando a si mesma e seus três filhos como catadora de papéis. Em 1958, tem seu diário publicado sob o nome Quarto de Despejo, com auxílio do jornalista Audálio Dantas. O livro fez um enorme sucesso e chegou a ser traduzido para catorze línguas.[2]
Carolina de Jesus era também compositora e poetisa. Sua obra e vida permanecem objetos de diversos estudos, tanto no Brasil quanto no exterior.
Vida
Juventude
Carolina Maria de Jesus nasceu em 14 de março de 1914, na cidade de Sacramento, em Minas Gerais,[3][4] numa comunidade rural, de pais analfabetos.[5] Era filha ilegítima de um homem casado e foi maltratada durante toda sua infância.[6] Aos sete anos, sua mãe a obrigou a frequentar a escola, depois que a esposa de um rico fazendeiro decidiu pagar seus estudos,[6] mas ela interrompeu o curso no segundo ano, tendo já conseguido aprender a ler e a escrever e desenvolvido o gosto pela leitura.[5]
Mudança para a favela do Canindé
Em 1937, sua mãe morreu e ela se viu impelida a migrar para a metrópole de São Paulo.[6] Carolina construiu sua própria casa, usando madeira, lata, papelão e qualquer material que pudesse encontrar. Saía todas as noites para coletar papel, a fim de conseguir dinheiro para sustentar a família.[6]
Em 1947, aos 33 anos, desempregada e grávida, Carolina instalou-se na extinta favela do Canindé, na zona norte de São Paulo[5] — num momento em que surgiam na cidade as primeiras favelas — cujo contingente de moradores estava em torno de cinquenta mil.[3] Ao chegar à cidade, conseguiu emprego na casa do notório cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini, médico precursor da cirurgia de coração no Brasil, o que permitia a Carolina ler os livros de sua biblioteca nos dias de folga. Em 1948, deu à luz seu primeiro filho, João José. Teve ainda mais dois filhos: José Carlos e Vera Eunice, nascidos em 1949 e 1953 respectivamente.[5]
Ao mesmo tempo em que trabalhava como catadora, registrava o cotidiano da comunidade onde morava nos cadernos que encontrava no material que recolhia, que somavam mais de vinte. Um destes cadernos, um diário que havia começado em 1955, deu origem a seu livro mais famoso, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, publicado em 1960.[4]
Publicação de Quarto de Despejo
Publicado em 1960, a tiragem inicial de Quarto de Despejo foi de dez mil exemplares e esgotou-se em uma semana.[7] Desde sua publicação, a obra vendeu mais de um milhão de exemplares e foi traduzida para catorze línguas, tornando-se um dos livros brasileiros mais conhecidos no exterior.[7] Depois da publicação, Carolina teve de lidar com a raiva e inveja de seus vizinhos, que a acusaram de ter colocado suas vidas no livro sem autorização.[7] A autora relatou que muitos dos moradores da favela chegaram a jogar, nela e em seus três filhos, os conteúdos de seus penicos. Carolina definiu a favela como "tétrica", "recanto dos vencidos" e "depósito dos incultos que não sabem contar nem o dinheiro da esmola."[4][7]
O professor da USP Ricardo Alexino Ferreira caracterizou a escrita de Carolina como "direta, nua e crua, mas, ao mesmo tempo, suave."[7]
Após o lançamento, seguiram-se três edições, com um total de cem mil exemplares vendidos, tradução para treze idiomas e publicados em mais de quarenta países.
Publicação de Quarto de Despejo nos EUA
Em 1962, Quarto de Despejo foi publicado nos Estados Unidos pela editora E. P. Dutton com o título Child of the Dark. No ano seguinte, como parte da coleção Mentor, a tradução ganhou uma edição de bolso, publicada primeiro pela New American Library, depois pela Penguin USA.[8] Segundo o autor Robert Levine, somente das vendas desta edição, que totalizaram mais de trezentas mil cópias nos EUA, Carolina e sua família deveriam ter recebido, pelo contrato original, mais de cento e cinquenta mil dólares.[8] Contudo, não foi encontrado indício algum de que ela tenha recebido sequer uma pequena parte disto.[8]
Pagamento de direitos autorais das traduções
Em março de 1961, uma reportagem afirmou que a publicação de Quarto de Despejo havia rendido a Carolina seis milhões de cruzeiros em direitos autorais, contudo a quantia exata variava, de acordo com a reportagem.[9] É certo que Carolina tinha direito a dez por cento do preço de venda das traduções, com trinta por cento de sua parte reservada a Audálio Dantas; ela recebia pequenos pagamentos em dólares das editoras estadunidenses, mas, por força do contrato original, não podia autorizar traduções de sua obra: este direito fora cedido à editora Paulo de Azevedo, uma filial da editora Francisco Alves.[9]
Saída da favela
Depois da publicação de Quarto de Despejo, Carolina mudou-se para Santana, bairro de classe média, na zona norte de São Paulo.[7] Em 1963, publicou, por conta própria, o romance Pedaços de Fome e o livro Provérbios.[4] Posteriormente, em 1969, Carolina acumulou dinheiro suficiente para se mudar de Santana para Parelheiros, uma região árida da Zona Sul de São Paulo, no pé de uma colina.[9] Próxima de casas ricas, local de algumas das habitações mais pobres do subúrbio da cidade, com impostos e preços menores, era lá que Carolina esperava encontrar solitude.[9] Parelheiros se caracterizava por fortes contrastes entre ricos e pobres: grandes casarões ao lado de barracos, que, via de regra, surgiam em vales, onde o ar era poluído pelas indústrias da região do Grande ABC.[9] Embora pobre, Parelheiros era o mais próximo que Carolina poderia chegar do interior de sua infância sem deixar São Paulo e suas escolas públicas, para as quais seus filhos iam de ônibus.[9] Os três moravam com ela: João Jose, com 21 anos, trabalhava numa fábrica de têxteis; José Carlos, com 19 anos, cursava o primeiro ano do ensino médio e vendia objetos na rua; Vera, com 16 anos, também estava na escola.[10] A casa de Carolina fora construída num terreno modesto, perto de uma estrada de terra: visitantes andavam em tábuas de madeira sobre lama para chegar à casa cor de abóbora com janelas de caixilhos verdes.[nota 1][10] Agora passando boa parte de seu tempo sozinha, a autora lia o jornal e plantava milho e hortaliças, apesar de reclamar que seus esforços de jardinagem lhe rendessem tanto quanto lhe custassem.[10]
Logo depois de se mudar para Paralheiros, Carolina parou de receber pagamentos de direitos autorais.[10] Tinha tão pouco dinheiro que, assim fizera na favela do Canindé, ela e seus filhos passavam certos dias catando papéis e garrafas para vender:[10] agora, contudo, usava o dinheiro de catadora para comprar refrigerantes e bilhetes de cinema.[10] De tempos em tempos, entregava a uma vendedora local os abacates, bananas e mandiocas que produzia para serem vendidos num mercado local.[10]
Segundo reportagens da época, os pagamentos de direitos autoriais recebidos por Carolina eram "pequenos, mas constantes".[10] Não eram, todavia, suficientes para que conseguisse viver melhor do que pouco acima da linha da pobreza.[10] Para o acadêmico Robert Levine, a família de Carolina vivia bem melhor do que na favela, mas num nível muito abaixo do esperado para uma autora cujos livros ainda estavam vendendo bem em diversos países.[10
O gênero biográfico é um gênero textual em que o autor tem como objetivo a exposição sobre a vida de uma pessoa, normalmente alguém de renome. Ele é escrito em terceira pessoa e traz os dados mais importantes de sua trajetória. Durante muitos anos, a vida de Carolina passou sem esse registro, mas atualmente, a luta pela igualdade racial e pelos direitos humanos, trouxe, para a nossa alegria, os holofotes sobre essa brilhante escritora.
Após a leitura de sua biografia, que tal fazer um joquinho para ver o que você aprendeu sobre ela?
1. https://wordwall.net/play/14116/870/833
2. https://wordwall.net/play/12101/852/549
3. https://wordwall.net/play/15039/650/967
Carolina também escreveu poesias. Vamos ler uma delas ?
Humanidade
Depôis de conhecer a humanidade
suas perversidades
suas ambições
Eu fui envelhecendo
E perdendo
as ilusões
o que predomina é a
maldade
porque a bondade:
Ninguem pratica
Humanidade ambiciosa
E gananciosa
Que quer ficar rica!
Quando eu morrer…
Não quero renascer
é horrivel, suportar a humanidade
Que tem aparência nobre
Que encobre
As pesimas qualidades
Notei que o ente humano
É perverso, é tirano
Egoista interesseiros
Mas trata com cortêzia
Mas tudo é ipocresia
São rudes, e trapaçêiros
– Carolina Maria de Jesus, em “Meu estranho diário”. São Paulo: Xamã, 1996. (grafia original)
Responda :
1. Que conceitos o "eu poético" guarda da humanidade ?
2. Que relação você consegue perceber entre esta poesia e a biografia da autora ?
3. Identifique duas palavras cuja grafia já não é a mesma na língua portuguesa atual. Por que isso se deu ?
4. Encontre na poesia uma oração que expressa oposição.
5. Encontre uma personificação no poema.
6. Você concorda com o ponto de vista da autora ? Justifique sua resposta
7 Poste um comentário sobre Carolina e sua história.
8. Faça um podcast com um dos poemas de Carolina.
Nicolas Libório Martins 9°B
ResponderExcluirO vídeo da mostra muito a vida do povo brasileiro na favela e também demonstra muito o descaso do governo com o povo coisa que acontece até os dias de hoje
ResponderExcluirMáximus De Jesus Alves 9°C
O que chamou minha atenção que ela falou coisa importante
ExcluirUma coisa que acontece até no dia de hoje o jeito que ela vivia muitas mulheres fazem isso hoje ainda uma mulher corajosa destemida que mostra persistência pelo seu jeito de viver
ResponderExcluirSim, acontece atualmente ainda.
ExcluirPaulo Henrique Santos Souza 9°,D
ResponderExcluirAchei interessante o documentário da vida de Carolina,pois lá mostra uma pessoa honesta,trabalhadora e guerreira.
ResponderExcluirMarcos Vinicius Silva Santos 9°B
Concorco com você Marcos.
ExcluirEsse vídeo mostra como as mulheres são guerreiras e persistentes , e mostra a vida das pessoas na favela , com todas as dificuldades conseguem viver .
ResponderExcluirGuilherme souza dos santos 9 B
ExcluirElas vivem no extrato mais pobre e esqueciso, no "quarto de despejo".
ExcluirO video conta a sobre carolina, seus textos, sua história,suas opiniões e fantasias além de contar a história de moradoras da favela , catadoras com seus próprios desafios e histórias de vida.
ResponderExcluirSamantha dias Mariano da silva 9°A
O vídeo mostra como é a vida na favela é mostra que não podemos desistir mesmo que as pessoas falem Aluno Robert da Silva Santos Etapa lV B
ExcluirSim, Samantha. Os desafios enfrentados por elas são inúmeros, incauculáveis !
ExcluirMuitas coisas apresentadas nesse vídeo acontecem hoje em dia, como a falta de alimentos e recursos necessários para a sobrevivência e o bem estar, então muitos tem que catar latinhas e lixo pra viver "bem". Cauê Barreto Santana 9A
ResponderExcluirSim, Cauê, ao menos para sobreviver. Elas lutam diariamente.
ExcluirMulheres guerreiras e fortes, me admiro realmente pela luta de cada dia de todas
ResponderExcluirÉ verdade. São guerreiras.
ExcluirGostei muito dos relatos das amigas e da filha da Carolina, sobre como era a vida delas. eu achei a filha da Carolina muito engraçada pelo jeito de falar, e muito triste também as condições que elas relatavam passar e ter passado. E mesmo com o passar dos anos, ainda se econtram cenários parecidos e ate piores.
ResponderExcluirbrenda batistão 9°D
ExcluirTambém gostei dos relatos de sua filha. Assim, podemos perceber o quanto são reais e atuais.
ExcluirMulheres guerreiras e fortes, me admiro realmente pela luta de cada dia de todas.
ResponderExcluir(Sara Amanda Ribeiro de Souza)
João Victor de Oliveira Pereira 9° ano B
ResponderExcluirBom... O vídeo relata coisas sobre a vida de Carolina que ainda hoje em dia vemos isso, oque na minha opinião é inadmissível pois temos bastantes tecnologias e recusos para ajudar os mais necessitados.
A desigualdade persiste e convive com o mundo tecnológico. O bom é que agora , esse extrato da população pobre e discriminada, se tornou visível, graças â tecnologia.
ExcluirEnquanto muitos jogão coisa achando que não presta que é lixo outro estão querendo o que elesão não querem pois o lixo de uns pode ser um tesouro para outros
ResponderExcluirMiguel Santiago Gonçalves 9°Ano a
ExcluirÉ verdade, o lixo pode ser um luxo.
ExcluirE moito marcanti mostra a nosa realidade
ResponderExcluirJoão Pedro santos conceicao coelho 9B
ResponderExcluirAchei muito interessante o documentário da história dela e mostra que ela é uma mulher muito corajosa guerreira ,e isso acontece muito hoje em dia nas favelas
ResponderExcluirRaquel Carvalho Lima 9°D
O vídeo mostra muitas coisas que acontecem hoje em dia, como a falta de oportunidades de empregos, então muitos não tem o que fazer, e catar latinhas acaba sendo a única opção...
ResponderExcluirMas eu achei que ela foi uma guerreira e conseguiu suportar muitos desafios e tudo mais!
Karen Gabrielly Barbosa Dias
9° ano A
O vídeo retrata a biografia de Carolina, mulher trabalhadora, morando na favela e trabalhando como catadora de lixo.
ResponderExcluirDanilo Santos Mendes 9B
enquanto nós reclama de barriga cheia, tem gente procurando oq comer no lixo
ResponderExcluir@Wictor Fernandes da Silva 9C
O vídeo mostra o que passamos diariamente e o que certas pessoas tem que enfrentar para sobreviver no nosso país e a importância que o governo da a gente que é nenhuma bem essas pessoas trabalham assim para se manter e manter sua família um trabalho honesto e que merece todo respeito possível
ResponderExcluirO vídeo mostra o que passamos diariamente e o que certas pessoas tem que enfrentar para sobreviver no nosso país e a importância que o governo da a gente que é nenhuma bem essas pessoas trabalham assim para se manter e manter sua família um trabalho honesto e que merece todo respeito possível
ExcluirRute Léa dos Santos Machado 9°C
O documentário de Carolina mostra que ela era uma batalhadora que fazia isso para da o sustento para a família e sem vergonha!!
ResponderExcluirCamila Alcântara da Silva 9°B
O vídeo mostra a vida de várias mulheres pretas brasileiras e também fala sobre o governo não fazer nada sobre assunto que ocorre até os dias de hoje
ResponderExcluirPablo de Oliveira Reis da Silva 9° A
Fico feliz em ver isso, uma mulher guerreira, batalhadora e trabalhadora. Muitos reclamam da vida, tendo um teto pra dormir e comida na mesa, isso é a prova viva que não podemos reclamar.
ResponderExcluirCarlos Guilherme de Mattos da Conceição Gomes 9°D
Adrielle stefany bomfim de Almeida 9°A
ResponderExcluirCarolina, ela classificava a cidade de São Paulo assim, o palácio era a sala de visita, a prefeitura era a sala de jantar, a cidade era o jardim e a favela era o quintal onde eles jogavam os lixos.
ResponderExcluirE também ela achava q n se enquadrava na comunidade moderna, ela se sentia um quarto de despejo, e achava q a favela era um quintal onde os governantes de São Paulo jogavam os lixos. As mulheres q aparecem nesse vídeo são umas mulheres guerreiras que sustentavam os filhos somente catando latinhas, admiro muito todas as mães desse nosso
Planeta.
João Pedro Silva Cruz 9-B!!
ExcluirProfessora, eu achei interessante que alguém tenha achado interessante a história de Carolina e de outros catadores de lixo, porque realmente eles levam uma vida sofrida e difícil. Eles tem um trabalho honesto e que não prejudica ninguém, muito pelo contrário, a reciclagem ajuda muito o meio ambiente. Ajuda todos, o planeta, as pessoas que compram e os que vendem.
ResponderExcluirGeovanna Souza Trabuco dos Reis. 9° B
Carolina n gostava muito de catar papel, mas gostava de escrever,ela não gostava dos homens da favela pq achava que eles maltratavam as esposas, ela fazia sopa para os filhos e dizia que quem terminasse primeiro poderia comer o resto da sopa, então todos comiam bem rápido para poder comer o resto, ela fazia a sopa com restos de comida que ela achava no chão mais todos gostavam que chegavam até a repetir carolina foi uma guerreira em aguentar tudo que passou.
ResponderExcluirEu achei o vídeo muito interessante sobre a história das catadoras de lixo, eu acho que elas são muito guerreiras por aguentar todos os comentários maldosos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLeandro Lima Santos etapa IV B
ResponderExcluirAlessandra Sevilla dos Santos Etapa IV B
ResponderExcluirEu achei interessante a história de vida dela e uma mulher batalhadora!👏
Eu gostei muito do video
ResponderExcluirAchei muito legal nome João Vitor Silva Pinheiro etapa IV B
ResponderExcluirNatanael Martins belon da Silva etapa ⁴ B
ResponderExcluirO vídeo relatado sobre a vida de Carolina uma mulher guerreira apesar de todas as dificuldades que ela tinha no seu dia a dia ela nunca perdia esperança,ela trabalha para dar comida a seus filhos, Carolina foi uma mulher solteira,trabalhadora que fazia reciclagem e ela mostrava as pessoas que além das dificuldades e preciso acreditar e ter força de lutar para conseguir aquilo q demora tanto.geovane dos santos Herculano etapa 4°c
ResponderExcluirIsso mostra a lutar das pessoas que reciclar Carolina de Jesus e uma mulher guerreira, batalhadora, trabalhadora e maravilhosa. eles falando com um sorriso no rosto e eles têm orgulho de reciclar❤❤
ResponderExcluirStefani teles santos lV A
NO VÍDEO NOS MOSTRA A VIDA DO POVO BRASILEIRO NA FAVELA! ACHEI INTERESSANTE O DOCUMENTÁRIO DA VIDA DE CAROLINA ESSE VÍDEO MOSTRA COMO AS MULHERES SÃO GUERREIRA. ALUNO (A) ALICE DE JESUS FRANÇA ETAPA IV A
ResponderExcluir
ResponderExcluirO vídeo da mostra muito a vida do povo brasileiro na favela e também demonstra muito o descaso do governo com o povo coisa que acontece até os dias de hoje,como diz uma música " hoje vamos desejar o bem sem olha a quem" o Brasil precisa viver mais disso
Geisa Silva etapa IvA
ExcluirCarolina de jesus, nascida em 14 de março de 1914, ela morreu aos 62 anos em seu quarto, em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo, no dia 13 de fevereiro de 1977. No início de 1923, Incentivada por uma das freguesas de sua mãe, Carolina ingressa aos sete anos no Colégio Alan Kardec. Cursa a primeira e a segunda séries do primário, mas teve que deixar a escola, pois a mãe não conseguia mais manter a si e aos filhos na cidade e resolveu mudar-se para a roça. mantida Maria Leite Monteiro de Barros, para quem a mãe de Carolina trabalhava como lavadeira.
ResponderExcluirO sonho de Carolina era escrever, Carolina Maria de Jesus não se abstém de falar de política, da situação da mulher negra e favelada na sociedade, da fome. A sua obra, além de literária (e uma declaração de amor à leitura e à escrita), carrega forte carga política, de forma que não é possível separar uma perspectiva da outra.
Nas anotações de 27 de junho de 1958, ela aponta para o caráter vicioso da leitura: “tem muitas pessoas aqui na favela que diz que eu quero ser muita coisa porque não bebo pinga [...] Eu não bebo porque não gosto, e acabou-se. Eu prefiro empregar o meu dinheiro em livros do que no álcool”.
GUILHERME SOUZA DOS SANTOS 9°B
Falar de Carolina Maria de Jesus é falar de sofrimento, mas também é falar de força, de garra, de luta, de RESISTÊNCIA!
ResponderExcluirCarolina é sem dúvidas uma pessoa ímpar, que através de sua arte e talento livrou-se do sofrimento imposto as pessoas negras!
#SalveCarolina