ESPAÇO CRIADO PARA POSTAGEM DOS ESTUDANTES DE MINHAS TURMAS NO CENTRO EDUCACIONAL MARIA QUITÉRIA - CAMAÇARI - BA. - PROF. TELMA OLIVEIRA - LÍNGUA PORTUGUESA.
Live de 30/09/2020 - Abuso sexual
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Abuso sexual
Queridos(as) :
Este é um tema necessário de ser conhecido e debatido na escola . Muitas crianças brasileiras são vítimas desse tipo de crime. Saber reconhecer e denunciar um abuso é um importante passo para interromper esta prática tão monstruosa . Leia o texto abaixo, assista aos vídeos e faça os exercícios. Vamos discutir este tema na nossa "live"
Abuso sexual é toda forma de relação ou jogo sexual entre um adulto e uma criança ou adolescente, com o objetivo de satisfação desse adulto e/ou de outros adultos. Pode acontecer por meio de ameaça física ou verbal, ou por manipulação/sedução. Na maioria dos casos, o abusador é uma pessoa conhecida da criança ou adolescente – geralmente familiares, vizinhos ou amigos da família.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o abuso sexual não acontece, necessariamente, com contato físico. Existem diferentes tipos de abuso sexual que acontecem sem contato físico e é importante que todas as pessoas no entorno da criança estejam atentas para os sinais apresentados por quem sofre uma ou mais violações.
Abuso sexual de crianças e adolescentes com contato físico
São os atos físicos que incluem toques nos órgãos genitais, tentativas de relações sexuais, masturbação, sexo oral e/ou penetração. Eles podem ser legalmente tipificados em: atentado violento ao pudor, corrupção de menores, sedução e estupro. Também é importante destacar que, contato físicos “forçados”, como beijos e toques em outras partes do corpo, podem ser considerados abuso sexual.
Tipos de abuso sexual de crianças e adolescentes sem contato físico
Ainda que não envolva qualquer contato físico, o abuso sexual de crianças e adolescentes ainda é uma grave violação de direitos humanos, que deve ser denunciada às autoridades e pode trazer grandes traumas emocionais e psicológicos para as vítimas; Entenda cada um dos tipos de abuso sexual de crianças e adolescentes que não envolvem ‘toques’:
Abuso sexual verbal
O abuso sexual verbal pode ser definido por conversas abertas sobre atividades sexuais – falas erotizadas - destinadas a despertar o interesse da criança ou do adolescente ou a chocá-los. Um exemplo do abuso sexual verbal são os telefonemas obscenos..
Exibicionismo e Voyeurismo
O exibicionismo é o ato de mostrar os órgãos genitais ou se masturbar em frente a crianças ou adolescentes ou dentro do campo de visão deles. Já o voyeurismo pode ser explicado como o ato de observar fixamente atos sexuais ou órgãos genitais de outras pessoas quando elas não desejam ser vistas, obtendo satisfação sexual com essa prática. Nas relações sexuais entre adultos, tanto o exibicionismo quanto o voyeurismo podem ser práticas sexuais consentidas.
Exibição de material pornográfico
Geralmente, a pornografia é classificada como uma forma de exploração sexual de crianças e adolescentes, já que o objetivo dessa violência é a obtenção de lucro financeiro para o agressor ou de abuso sexual com contato físico. No entanto, quando o agressor exibe materiais pornográficos a meninas e meninos e os obriga a assistir, é uma forma de abuso sexual sem contato físico.
Consequências do abuso sexual para crianças e adolescentes
Antes de tudo, é importante ressaltar que a violência sexual não produz o mesmo resultado sobre todas as crianças e adolescentes submetidos a ela. Além de cada criança ou adolescente reagirem de forma diferente a situações de abuso sexual, há também muitos fatores externos que moldarão o impacto que essa violência terá na vida da vítima no futuro. Alguns deles são: a duração do abuso; o grau de violência; o grau de proximidade entre o agressor e a criança, o grau de sigilo sobre o fato ocorrido e a existência e eficiência do atendimento da rede de proteção à criança e do adolescente.
Sinais de abuso sexual a curto prazo
Além de marcas físicas como lesões, hematomas e doenças sexualmente transmissíveis, é importante notar alguns sinais de que uma criança ou adolescente pode estar sendo vítima de abuso sexual: mudanças bruscas de comportamento sem explicação aparente; mudanças súbitas de humor; sonolência excessiva; perda ou excesso de apetite; baixa autoestima e isolamento social; evasão escolar; medo de escuro ou de ficar sozinho, entre muitos outros sinais de alerta.
Consequências a longo prazo do abuso sexual na infância e adolescência
• Sequelas dos problemas físicos gerados pela violência sexual. Lesões, hematomas e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) podem interferir na capacidade reprodutiva, podendo levar, em casos mais graves a uma maior morbidade materna e fetal.
• Dificuldade de ligação afetiva e amorosa, devido a um profundo sentimento de desconfiança pelo ser humano em geral, por temor de reviver a experiência traumática ou por dissociação entre sexo e afeto, gerando sentimentos de baixa autoestima, culpa e depressão prolongada por medo da intimidade.
• Dificuldades em manter uma vida sexual saudável. Aqui, as vítimas podem ter reações divergentes: podem evitar qualquer tipo de relacionamento sexual por traumas que bloqueiam o desejo; vivenciar baixa qualidade nas relações sexuais; desenvolver incapacidade de distinguir sexo do afeto; ter compulsivo interesse sexual para provar que são amadas e para se sentirem adequadas, entre outros comportamentos disfuncionais.
• Dependência em substâncias lícitas e ilícitas. Importante ressaltar que não se deve fazer qualquer associação mecânica entre abuso sexual e uso de drogas. No entanto, há relatos de pessoas que confessaram ter usado drogas inicialmente para cuidar de sentimentos, esquecer a dor, a baixa autoestima e, mais tarde, o uso se tornou um vício.
É extremamente importante saber ouvir e acolher a criança ou adolescente que passou por alguma situação do abuso sexual. Evitar reações extremas e perguntas inquisitórias; denunciar a suspeita às autoridades e buscar um atendimento médico e psicossocial humanizado para as vítimas. Em caso de qualquer suspeita de abuso sexual de crianças e adolescentes, denuncie!
Eu gostei de todos os videos .Mais teve um vídeo que tomou toda a minha atenção. Foi o primeiro vídeo .A reação das mulheres , como elas se importaram com uma pessoa que elas nem conhecia e o modo delas colocarem aquela menina como se fosse um parente .(´´E se fosse minha filha``) Outra ponto que´´ eu`` achei importante de se apontar foi, que a momento algum ,pelo menos um homem, pois a cara para ajudar aquela menina .Eles poderiam fazer o mesmo que as duas mulheres ,tentar ajudar aquela menina.Bom apenas uma opinião. LAILA NICOLY DE SOUZA SANTOS 9° A
Eu gostei de todos os vídeos, só o que mais me chamou atenção foi o primeiro por dois motivos,nele podemos vê a atitude maravilhosa das mulheres ao proteger a criança ao imaginar as filhas ou os parentes naquela situação aterrorizante e outra parte que me chamou atenção e ao mesmo tempo me chocou que fora da loja havia uma senhora e uma moça e nenhuma delas fizeram nada foi preciso a moça de dentro da loja perceber e correr atrás da criança, aí eu digo e se aquela situação fosse de verdade,a criança simplesmente ia sofrer e ser traumatizada por conta de pessoas que não ligaram para a situação no momento e isso é oq mais vemos por aí e até quando isso meu Deus? REBECA BRITO SOARES ETAPA IV
O primeiro e o segundo video chamou mais minha atenção,no primeiro vemos como as pessoas reagem ao assédio na rua,e no ssgundo video tem dicas e orientações a ser seguidas para as crianças,é senpre importante lermos e falarmos sobre essas coisas. Andressa Raquel Santana Dias 9°C
Acho muito importante falar sobre esse assunto,assim como no vídeo 1 disse "é uma coisa que acontece todo dia com adolescente,crianças e adultos"achei bom abordarmos esse tipo de assunto temos que ficar atentos a tais atos com crianças e adolescentes,o trauma e uma criança ou adolecenre pode levar a depressão profunda,isso é uma coisa que não desejo a ninguém. Agradeço a professora por abordar e ensinar a lidar com tal acontecimentos,adorei a aula bem informativa👏👏 Fernanda Silva Oliveira 9D
O primeiro vídeo é o que mais chama atenção, pelo fato de que o abuso sexual realmente acontece com muitas crianças e adolescentes e pela defesa das mulheres,elas defenderam a menina como se fosse um membro da família. Nicolle S.S do Nasc 9°A
Só assistir os dois primeiros videos... Meu deus esse primeiro video viu não tenho nem o que dizer, em relação ao texto, é sempre importante observarmos as atitudes e/ou mudança de atitudes da vítima (criança) pra que la la na frente essa criança (que já é adulta) não sofrer de sequelas, traumas, etc. Ja vi casos que a vítima ficou tão traumatizada que se suicidou... Realmente esse é um tema que devemos discutir.
O que mais me chama a atenção nesses casos é que mulheres mesmo não conhecendo a vítima,ajuda,porque mulheres ajudamos umas as outras,e eu acho isso lindo,não somos frágeis,mas eles acham que somos,mas juntas somos mais fortes, então ajude aquela moça que sofre isso na escola,no ônibus,ou na calçada,ela pode tá precisando de ajuda💫 Daylane Dos Santos Chaves 9°c
O primeiro vídeo foi o que eu mais gostei de todos. Mostrou como ainda temos pessoas boas no mundo. Precisamos proteger mais nossas crianças, ter um diálogo mais aberto, explicar o que pode e não pode. A última mulher chegou até a desmaiar e infelizmente está é a realidade de muitàs crianças hoje em dia. É preciso que os pais aborde o assunto com seus filhos dentro de casa.
Assistir a todos os vídeos e acho de suma importância a atenção e sabedoria de todos para saber como lidar quando ocorrer tal circunstância. Mas o primeiro vídeo me chamou mais a atenção pelo fato que as mulheres que aparecem nele, terem sido tão acolhedoras e corajosas, seguindo seus instintos femininos e tomando a frente para que não houvesse mais uma vítima do abuso. E como me impressiona e indigna o ato que apenas mulheres se pronunciam pro caso, que infelizmente ainda sim, muitos homens se fingem de cego e se calam pra situação sucedida. Somente as mulheres que encaram o quadro e fazem papel de heroínas, heroínas sem capa. Brenda Batistão 9° D
I. Olá pessoal do 9º ano e etapa IV. Ouçam os áudios que fiz para vocês. Estamos lançando uma rodada de jogos e desafios. Vou interagir online com vocês através dos comentários. Segue a lista de conectivos que serão usados nos jogos. Acessem os links para jogar. O sistema me enviará o escore de vocês. Divirtam-se ! Lista de conectivos A tabela seguinte apresenta diversos exemplos de conectivos, usados para expressar sequência, conclusão, adição, certeza, dúvida, finalidade, alternância, hipótese,… Conectivos que indicam… Exemplos: introdução e relevância primeiramente; em primeiro lugar; antes de mais nada; antes de tudo; acima de tudo; para começar; sobretudo; principalmente; primordialmente sequência e continuidade depois; após; logo depois; logo após; na sequência; imediatamente; em seguida; depois de; logo que; assim que; logo; então conclusão, resumo e recapitulação por is
História da vacina BIOLOGIA A história da vacina iniciou-se com a criação da vacina contra a varíola, doença grave que foi erradicada por causa da vacinação. A partir disso, várias vacinas foram criadas. 201 PUBLICIDADE A história da vacina iniciou-se no século XVIII, quando o médico inglês Edward Jenner utilizou a vacina para prevenir a contaminação por varíola, uma doença viral extremamente grave que causava febre alta, dores de cabeça e no corpo, lesões na pele e morte. A varíola foi a primeira doença infecciosa que foi erradicada por meio da vacinação. Leia também: Vacinação contra varíola em Goiás no séc. XX → Quem criou a primeira vacina? A primeira vacina de que se tem registro foi criada por Edward Jenner no século XVIII. Jenner nasceu em maio de 1749, na Inglaterra, e dedicou cerca de 20 anos de sua vida aos estudos sobre varíola. Em 1796 realizou uma experiencia que permitiu a descoberta da vacina e em 1798 divulgou seu trabalho “Um Inquérito sobre as Causas e os
Eu gostei de todos os videos .Mais teve um vídeo que tomou toda a minha atenção. Foi o primeiro vídeo .A reação das mulheres , como elas se importaram com uma pessoa que elas nem conhecia e o modo delas colocarem aquela menina como se fosse um parente .(´´E se fosse minha filha``) Outra ponto que´´ eu`` achei importante de se apontar foi, que a momento algum ,pelo menos um homem, pois a cara para ajudar aquela menina .Eles poderiam fazer o mesmo que as duas mulheres ,tentar ajudar aquela menina.Bom apenas uma opinião. LAILA NICOLY DE SOUZA SANTOS 9° A
ResponderExcluirEu gostei de todos os vídeos, só o que mais me chamou atenção foi o primeiro por dois motivos,nele podemos vê a atitude maravilhosa das mulheres ao proteger a criança ao imaginar as filhas ou os parentes naquela situação aterrorizante e outra parte que me chamou atenção e ao mesmo tempo me chocou que fora da loja havia uma senhora e uma moça e nenhuma delas fizeram nada foi preciso a moça de dentro da loja perceber e correr atrás da criança, aí eu digo e se aquela situação fosse de verdade,a criança simplesmente ia sofrer e ser traumatizada por conta de pessoas que não ligaram para a situação no momento e isso é oq mais vemos por aí e até quando isso meu Deus?
ResponderExcluirREBECA BRITO SOARES ETAPA IV
O primeiro e o segundo video chamou mais minha atenção,no primeiro vemos como as pessoas reagem ao assédio na rua,e no ssgundo video tem dicas e orientações a ser seguidas para as crianças,é senpre importante lermos e falarmos sobre essas coisas.
ResponderExcluirAndressa Raquel Santana Dias 9°C
Acho muito importante falar sobre esse assunto,assim como no vídeo 1 disse "é uma coisa que acontece todo dia com adolescente,crianças e adultos"achei bom abordarmos esse tipo de assunto temos que ficar atentos a tais atos com crianças e adolescentes,o trauma e uma criança ou adolecenre pode levar a depressão profunda,isso é uma coisa que não desejo a ninguém.
ResponderExcluirAgradeço a professora por abordar e ensinar a lidar com tal acontecimentos,adorei a aula bem informativa👏👏
Fernanda Silva Oliveira 9D
O primeiro vídeo é o que mais chama atenção, pelo fato de que o abuso sexual realmente acontece com muitas crianças e adolescentes e pela defesa das mulheres,elas defenderam a menina como se fosse um membro da família.
ResponderExcluirNicolle S.S do Nasc 9°A
Só assistir os dois primeiros videos... Meu deus esse primeiro video viu não tenho nem o que dizer, em relação ao texto, é sempre importante observarmos as atitudes e/ou mudança de atitudes da vítima (criança) pra que la la na frente essa criança (que já é adulta) não sofrer de sequelas, traumas, etc. Ja vi casos que a vítima ficou tão traumatizada que se suicidou... Realmente esse é um tema que devemos discutir.
ResponderExcluirJônatas Moisés Melo de Lima
Excluir9° B
O que mais me chama a atenção nesses casos é que mulheres mesmo não conhecendo a vítima,ajuda,porque mulheres ajudamos umas as outras,e eu acho isso lindo,não somos frágeis,mas eles acham que somos,mas juntas somos mais fortes, então ajude aquela moça que sofre isso na escola,no ônibus,ou na calçada,ela pode tá precisando de ajuda💫
ResponderExcluirDaylane Dos Santos Chaves
9°c
O primeiro vídeo foi o que eu mais gostei de todos. Mostrou como ainda temos pessoas boas no mundo. Precisamos proteger mais nossas crianças, ter um diálogo mais aberto, explicar o que pode e não pode. A última mulher chegou até a desmaiar e infelizmente está é a realidade de muitàs crianças hoje em dia. É preciso que os pais aborde o assunto com seus filhos dentro de casa.
ResponderExcluirRachel Barboza de Andrade 9 ° A
Assistir a todos os vídeos e acho de suma importância a atenção e sabedoria de todos para saber como lidar quando ocorrer tal circunstância. Mas o primeiro vídeo me chamou mais a atenção pelo fato que as mulheres que aparecem nele, terem sido tão acolhedoras e corajosas, seguindo seus instintos femininos e tomando a frente para que não houvesse mais uma vítima do abuso. E como me impressiona e indigna o ato que apenas mulheres se pronunciam pro caso, que infelizmente ainda sim, muitos homens se fingem de cego e se calam pra situação sucedida. Somente as mulheres que encaram o quadro e fazem papel de heroínas, heroínas sem capa.
ResponderExcluirBrenda Batistão 9° D
Desculpe qualquer erro de concordância ou de palavras.
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